Câmara Escura

 

    Quando o orificio da câmara é muito pequeno a imagem obtida pode ser bastante nitida, mas como os feixes de luz que passam atráves dele são muito estreitos a imagem apresenta pouca luminosidade. Para que a imagem seja percebida, o objeto precisa estar fortemente iluminado e uma forma de fazer isso seria aumentar a area do orificio e com isso a imagem se apresentaria com maior luminosidade, mas com menor nitidez. Esse dispositivo é chamado de Câmara Escura de Orificio e mostra que a tragetória da luz é retilinea.

    Como a vela é mais alta que o orificio e a luz é retilinea a imagem projetada fica de cabeça para baixo.

 

 

 


Relatórios: 

 

   Marielle: Sabemos que a luz é projetada em linha reta, então ao colocarmos um objeto luminoso ou iluminado diante do orifício de uma câmara escura a imagem refletida do objeto do outro lado da câmara fica invertida. Isso acontece porque ao passar pelo pequeno orifício no centro da caixa a luz continua se propagando em linha fazendo com que a imagem se inverta. Os olhos humanos funcionam da mesma forma que uma câmara escura, sendo o orifício a pupila, e o papel vegetal a retina. A única diferença é um pequeno nervo existente em nossa cérebro que faz com que as imagens não fiquem ao contrario como na câmara escura, seguindo essa teoria podemos dizer que vemos com os olhos, mais é com o cérebro que enxergamos as coisas corretamente.

    Sinara: Muito boa apresentação do grupo ,pois nos mostraram com simplicidade ,utilizando apenas uma lata de achocolatado e uma vela como funciona nossa visão e algumas câmeras.Com a câmera escura ,vemos que quando uma luz ela está em linha reta e passa através de um orifício a imagem fica invertida.

   Fernando: A experiência foi muito bem executada pelos nossos colegas, eles fizeram na forma mais simples de se mostrar este fenômeno, com uma lata de achocolatado e uma vela acesa conseguiram mostrar que a luz se propaga em linha reta, porque ao colocar a vela acesa diante de um orifício que ficava no centro da lata a luz era projetada invertida no fundo da lata, isso representa por exemplo a nossa retina que usa esse mesmo processo de inversão da luz.

    EliasGraças ao principio da propagação retilínea da luz temos uma imagem projetada, ou seja, real num anteparo e invertida que em função do diâmetro do furo dá-se prioridade a profundidade de campo (nitidez) ou a abertura cromática (cores) tal como uma máquina fotográfica a qual é a própria câmara escura. O olho humano pode ser considerado uma câmara escura onde encontram-se as células fotoreceptoras que decodificam a imagem enviando esse sinal ao cérebro; por isso que nós vemos com os olhos, mas enxergamos com o cérebro.

 

    Kayo: Muito interessante este trabalho, pois devido ao principio da propagação retilínea da luz nos mostra o curioso caso onde a imagem ao passar pelo pequeno furo no fundo da câmara escura fica invertida.

 

    Djulhan: a câmara escura é uma forma de explicar como os nossos olhos e câmeras funcionam. A luz se propaga em linha reta passando através do orifício mostrando a imagem invertida.

    Jéssica: O esperimento foi bem bolado e bem simples, através de uma caixa de sapatos e uma vela, percebemos, que a luz se propaga em linha reta, logo, quando colocou-se a vela acesa, como ela é luminosa, podemos perceber que logo ao olhar a luz que havia ficado bem no centro do orifício, se inverteu, com isso percebemos que a olho nú, nós eramos para enxergar tudo de forma inversa, como na câmara escura, isto só nao ocorre porque no cérebro humano, existe um nervo, no qual se passa tudo certo, por isso enxergamos de maneira correta, e até hoje não foi encontrada nenhuma pessoa que enxerga as coisas de maneira inversa.

    Jean: A experiência foi muito bem demonstrada e da maneira mais simples possível, com uma lata de nescau fechada com um papel vegetal e um furo no fundo bem no centro, botaram uma vela atrás da lata e a luz se propagou em linha reta no papel vegetal na frente da lata, no caso, na parte debaixo da lata, parecendo com que a sombra da vela estivesse de cabeça pra baixo. Isso acontece também com nossos olhos, mas temos um nervo que nos faz não enxergarmos ao contrário.

    Guilherme Santiago: esse experimento mostra, que a luz se propaga em linha reta, e se nós colocarmos um objeto luminoso ou iluminado como uma vela, como a usada no experimento, diante do orifício da câmara escura vamos ver como enxergaríamos com nossos próprios olhos, invertido. só não enxergamos invertido por que nosso sistema ocular inverte a imagem.

    Marcelo Andre: com a câmara escura, vimos como o nosso olho funciona, com a luz se propagando em linha reta , e quando ela passa pelo orifício da câmara a imagem é invertida , pois a unica coisa que muda de como enxergamos para a câmara para nosso olho , é que nosso olho inverte a imagem.

     Adriela: Essa experiência foi feita de maneira simples, porém bem clara compreendemos que a luz se propaga em linha reta passando através do orifício mostrando a imagem invertida, como ocorre com a nossa visão. O olho humano pode ser considerado uma câmara escura sendo o orifício a pupila e o papel vegetal a retina onde na mácula mais precisamente na fóvea encontram-se as células fotoreceptoras que decodificam a imagem enviando esse sinal ao cérebro; por isso que nós vemos com os olhos, mas enxergamos com o cérebro.

 

    Vanessa:  O trabalho deixou bem claro o que seria uma  câmara escura, onde devido a luz se propaga em linha reta, quando ela passa pelo orifício da câmara ela se inverte nos dando uma imagem invertida, assim como em nossos olhos também, nós apenas não enxergamos imagens invertidas devido a um nervo de nosso cérebro.

Na câmara escura quanto menor o orifício melhor a imagem, e quanto maior a imagem fica mais destorcida. 

 

    Bruna Eduarda: A câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um pequeno orifício em uma das faces. Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso ou iluminado em frente à câmara, podemos observar a imagem formada na parede oposta ao orifício. Essa imagem é uma imagem real e invertida.

    Lohana: O trabalho foi mostrado e esplicado de uma forma simples e direta, mostraram que a câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um pequeno orifício em uma das faces (que seria no caso a lata de chocolate em pó). Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso ou iluminado( a vela ) em frente à câmara, podemos observar a imagem formada na parede oposta ao orifício. Essa imagem é uma imagem real e invertida.Como acontece em nosso cérebro.

    Pedro Hablich: Em minha opinião o grupo está de parabéns. Conseguiram mostrar com simplicidade e eficiência como a câmara escura funciona. É estranho pensar que se não fosse pelo desenvolvimento de uma parte de nosso cérebro nós iríamos ver tudo como a imagem refletida na câmara, de cabeça para baixo. Esse experimento explica bem a projeção da luz em algum lugar e o caminho que ela percorre. É engraçado ver os desenhos do quadro do professor Júlio virar experiências, como o que aconteceu nesse caso.

    Ana Carolina: Podemos compreender através desta experiência como funciona a propagação da luz e formação de imagens, pois através da câmara escura vimos que a imagem real na verdade é invertida e que enxergamos as coisas da maneira que são através da transformação da imagem feita por nosso cérebro. Os colegas realizaram seu experimento utilizando materiais que encontramos em casa como lata de achocolatado, vela, etc.  

 

    Douglas: Quando a imagem de um objeto penetra a camara escura atravéz de um pequeno orifício e se recebe sobre o papel vegetal a uma certa distância deste orifício, veem-se no papel os objetos de forma invertida com as cores originais

 Maiara: A luz se propaga em diagonal e linha reta. Isso faz com que uma vela estando em frente a um orifício pequeno de uma câmara, reflita imagem contrária do outro lado desta, simulando o globo ocular humano. Com isso conclui-se que o cérebro humano é tão complexo, uma vez que corrige através de uma membrana celular, este defeito.

    Marcos ChamunPode fazer-se uma câmara escura simples a partir de uma caixa onde se perfura um pequeno orifício em uma das paredes. Com uma abertura pequena o suficiente, a luz do outro lado da caixa fica invertida. Quanto menor o buraco, mais definida a imagem no lado de trás.

Os colegas conseguiram faze uma câmara escura bem simples e que conseguimos vera luz aparecendo invertida.

 

    Guilherme Menezes: Esse trabalho mostra como funciona o fenômeno da propagação retilínea da luz, e q na verdade, a imagem real é invertida (de cabeça pra baixo). Quando olhamos pra um objeto, o cérebro rapidamente inverte a imagem, impedindo que nós  olhássemos o objeto de cabeça pra baixo. O grupo apresentou bem, e usou matérias de casa (com uma vela e uma lata de achocolatado), um trabalho simples, mas bem elaborado. 

 

    Richard: A câmara escura é um instrumento usado para representar como funciona a visão humana. Quando é colocado um objeto luminoso atrás da câmara, na frente enxergamos ele invertido, que no caso é assim que enxergamos tudo. Mas nosso cérebro inverte a imagem que enxergamos.

 

    João Paulo: Com o trabalho apresentado pelo os colegas, conseguimos notar que a luz da câmera escura segue em uma reta retilínea, com a exceção de quando a luz alcança o orifício no fundo da câmera tornando a imagem invertida.

 

    Morgana: O esperimento mais intrigante que houve, descobrimos que nós vemos as coisas de ponta cabeça, mas que existe um orgão que nos faz ver tudo certo. Os colegas apresentaram bem e fizeram com que a gente entendesse como funciona.